terça-feira, 19 de abril de 2016

Diferenças entre a segurança na década de 1950 e atualmente

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Célula de sobrevivência bem visível no modelo atual


Aqui vemos na prática o que foi dito no primeiro post sobre segurança automotiva, com as zonas de deformação e habitáculo protegido. Décadas de evolução e novas soluções para salvar vidas.

Por Henrique Fiuza

Fonte: Youtube - IIHS

domingo, 17 de abril de 2016

Como funciona uma locomotiva diesel-elétrica?

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Locomotiva diesel-elétrica da Vale

Uma locomotiva elétrica que carrega seu próprio gerador, assim podemos defini-la. Ela possui as vantagens de uma locomotiva elétrica, sem a necessidade de uma fonte externa de alimentação. Por carregar um motor a combustão, pesa mais que uma locomotiva elétrica convencional, mas até isso torna-se vantagem na hora de tracionar um trem de carga pesado e lento.

A locomotiva elétrica é versátil, pode puxar devagar um trem muito pesado, ou andar muito rápido com um trem leve.

General Electric Dash 9 - 4000 HP

Tendo como exemplo o moderníssimo trem de carga da companhia Vale, o mesmo se utiliza de locomotivas diesel-elétricas para mover 330 vagões, sendo todo o peso distribuído entre 4 locomotivas, o que demonstra o poder de uma máquina como essa.

Imagine aguardar 330 vagões passarem... rs

Basicamente o motor a combustão gera eletricidade e a envia para cada motor de tração (elétrico) localizado em disposição de um por roda, movendo a composição.

Visto isso, uma locomotiva carrega consigo muito mais tecnologia que a crença popular possa sugerir. Não se trata apenas de um grande motor, mas sim de todo um processo levado por décadas de evolução na engenharia e que hoje move montanhas, seja na forma de minério de ferro (caso da Vale), seja quaisquer outros materiais. Tecnologia sempre a serviço de todos.

Caso queira se aprofundar mais no universo dos trens e se interesse por composições que flutuam sobre os trilhos, clique aqui, vale muito a pena!



Por Henrique Fiuza e Eduardo Fernando

Fontes: Fórum Autoracing
             Funcionamento de locomotivas
             Mundo Estranho

Veículos elétricos - Tecnologia aliada ao meio ambiente

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Tesla Model S: provando que eletricidade combina com desempenho

O petróleo é uma fonte de energia finita, isso todos devemos estar cansados de ouvir. Sendo assim, há décadas engenheiros buscam alternativas sustentáveis que possam suprir nossa necessidade de percorrer longas distâncias. Como consequência disso surgiram os carros elétricos, com autonomia cada vez maior e versatilidade admirável.

A principio um motor elétrico é qualquer dispositivo que transforma energia elétrica em mecânica, e essa tecnologia combina as vantagens da energia elétrica como o baixo custo e menos danos ao meio ambiente.

BMW i3 no topo da cadeia de elétricos. Cada detalhe foi meticulosamente pensado


Hoje em dia grandes empresas do mercado automobilístico estão investindo nesses tipos de motores adaptando aos seus veículos, com uma proposta de economia e de sustentabilidade, já que os automóveis atuais, os quais são movidos a combustão, estão agredindo o nosso meio ambiente. 


Os veículos movidos a combustão geram uma grande quantidade de gás carbônico, fazendo mal a nós mesmos e ao nosso planeta, mas uma das saídas desse problema é a implantação de carros elétricos em nossas ruas, pois esse tipo de veiculo não gera nenhum tipo de resíduos ou gases visto que o mesmo utiliza-se de baterias recarregáveis. 

O único impasse para a implantação dos veículos elétricos é a falta de opções no mercado e o seu alto custo de aquisição, mas como a ideia está em alta não deve levar muito tempo até sua popularização.


Bom para o planeta, mas uma pena para os verdadeiros gearheads e petrolheads pois cenas assim ficarão cada vez mais raras...



Por Henrique Fiuza e Charniel Guilherme

Fonte: Ecologia Urbana

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Evolução na segurança automobilística - Novos métodos de salvar vidas

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No princípio da criação dos automóveis, a preocupação com a segurança dos ocupantes era praticamente inexistente. Com o passar do tempo surgiram janelas, capotas, faróis, e a proteção se tornou cada vez mais importante na indústria.

No processo de aperfeiçoamento dos veículos, a ideia de que um carro com maior rigidez proporcionaria maior segurança aos passageiros era a mais plausível para a época. Mas um novo conceito surgiu que contradizia a crença existente. Os automóveis começaram a ser desenvolvidos com materiais capazes de absorver a energia dos impactos, dando origem às chamadas áreas de deformação programada, criadas para esse propósito.

Habitáculo resistente + Zonas de deformação = Vidas salvas

Essas zonas de absorção podem deixar a aparência de um acidente pior do que realmente é, mas também tornam o carro mais seguro. Dando lugar a uma força exterior ao invés de transferi-lo para os passageiros, a zona de deformação os protege, absorvendo o impacto da colisão. Estão localizados nas partes dianteira e traseira do carro. No caso de um acidente, qualquer força é transferida para eles em vez de ser direcionada para o meio do carro, onde os passageiros se encontram.


A segurança virou uma necessidade cada vez maior e a indústria vem dando saltos consideráveis nesse campo nos últimos anos. Um grande exemplo é a Volvo, referência nessa área, que possui um centro totalmente direcionado a testes de segurança automotiva.



De acordo com a montadora, o espaço é capaz de simular as situações diversas encontradas por um motorista no trânsito, o AstaZero Proving Ground possui 2 milhões de metros quadrados de área. Há áreas dedicadas a testes de situações comuns no campo, na cidade e nas grandes rodovias.



Por Anamim Bezerra

Fonte: QUATRORODAS

terça-feira, 12 de abril de 2016

Emprego de motores diesel na indústria naval

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A utilização de motores diesel na indústria naval é muito grande. Eles são usados nos mais variados tipos de embarcação e o seu propósito não se resume apenas a propulsão. Porém a utilização de um motor diesel em uma embarcação não acontece de forma tão simples como em um veículo de passeio.



Dependendo do tipo de embarcação onde os motores estejam instalados, são necessários vários tipos de equipamentos para tornar possível sua utilização e para manter sua durabilidade. Equipamentos como:

             Filtros - Que podem ser acoplados ou não ao motor
             Separadores e purificadores
             Tanques de sedimentação
             Bombas de alimentação
             Compressores.

Os separadores e purificadores tem a função de separas partículas sólidas do combustível, processo esse que acontece por força centrífuga. Geralmente eles ficam instalados de forma que recebem o diesel do tanque de sedimentação e após a separação o combustível é enviado para os “tanques de serviço”.



Como motores de embarcações geralmente ficam funcionando por muito tempo sem parar, torna-se também necessário a instalação de separadores de óleo lubrificante, pois não é possível parar o motor para trocar o óleo. Com a utilização do purificador o óleo é permanentemente limpo, tornando sua durabilidade maior, com isso os serviços de troca ficam limitados a uma vez por ano ou ainda mais tempo, dependendo do porte do motor e da capacidade do separador. Compressores são utilizados principalmente para dar partida aos motores, já que é inviável a utilização de um motor de partida elétrico para essa finalidade.

Existem empresas especializadas na produção desse tipo de motor, como também existem linhas de marcas como: Mercedes-benz, Rolls Royce, Caterpillar, M.W.M, entre outras.



Por Leonardo Silva

Faça você mesmo - Parte 2: recuperação de faróis amarelados

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Para obter melhor resultado, siga os passos abaixo e assista ao vídeo.

     Atenção!
     Acrescentar detergente na água para melhor deslizar da lixa e menos atrito com a peça resultando um melhor acabamento.
     Jamais deixe secar os faróis amarelados enquanto se aplica a lixa.
     Lixa superior a n°1200

1: Limpeza da peça utilizando água e um pano limpo para secagem;
2: Regando com água e detergente, lixe com movimentos circulares a lente amarelada do farol;
3: Após alguns movimentos, seque com pano limpo e veja como está o resultado;
      Não se preocupe se a lente ficou embaçada, isso comprova que sua limpeza está correta.
4: Com a base limpa e seca, aplique a massa de polir n°02, com uma estopa, esfregue sem forçar, apenas com pressão necessária até o surgimento do brilho;

5: Aplique uma cera para criar uma película protetora e remover algum resíduo no processo de recuperação.  




Por Erison Souto

O mundo Off road e suas vertentes

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Off road significa fora da estrada, e é um termo inglês utilizado para designar atividades esportivas, praticadas em locais que não possuem estradas pavimentadas, calçadas ou qualquer estrutura urbana, ou caminho de fácil acesso.

O Troller é um exemplo de carro muito usado para o uso fora da estrada e em locais de difícil acesso, pois possui um motor 3.2 diesel duratorq que se resume em:
  • Força extra para vencer os obstáculos mais íngremes de qualquer trilha;
  • Retomadas rápidas de velocidade para garantir ultrapassagens seguras na estrada;
  • Torque máximo disponível em ampla faixa, melhorando a condução em situações extremas, sem a necessidade de elevar a rotação do motor.
  • Economia de combustível;
  • Avançada tecnologia de injeção em alta pressão;
  • Baixo índice de vibração e ruído, além de turbo de geometria variável e bom índice de emissões.

Outro exemplo de off road e ao mesmo tempo de uso cotidiano é a Hilux, caminhonete com ótimas qualidades e durabilidade. 


Ela nasceu para superar desafios. Além de contar com novo motor 2.8l e 25% mais torque, a nova geração vem equipada com tudo o que você precisa para manter a estabilidade e a melhor dirigibilidade nos terrenos mais difíceis.

Vemos então que existem diferentes veículos para os mais variados usos, desde uma estradinha de terra nos fins de semana, passando por trilhas mais difíceis e chegando ao extremo off road, que abordaremos em outro post. Fica uma prévia do que veremos:

Subidas de 90º não são páreo... 


Por Gabriel Andrade

Fontes: Significados
            Troller
            Toyota  

Faça você mesmo - Parte 1: remoção de manchas da pintura

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Método é bastante simples e barato, basta um algodão e óleo de banana, algo que as mulheres usam para amolecer esmaltes de unhas.




Primeiro é preciso limpar bem o local onde o arranhado se encontra no veículo, e em seguida coloque um pouco do óleo de banana no algodão e passe sobre a região que deseja recuperar, sempre com movimentos circulares.

Pelo que se pode notar, se o arranhado não estiver profundo, a marca sairá completamente e perfeitamente. Caso ele esteja mais fundo que a pintura, haverá ainda a presença do risco, porém será bem mais discreto.

Para entender melhor, assista o vídeo explicando melhor o método:




Por Erison Souto

Fonte: Gadoo

Ford Fusion Hybrid: quando o passado e o futuro se unem para um presente mais verde

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A família do novo Ford Fusion cresceu. Depois da versão EcoBoost 2.0 Turbo, a primeira a chegar ao mercado, no fim do ano passado, e da 2.5 flex, lançada em março deste ano, agora é a vez da híbrida, que traz como principal diferencial o fato de ter dois motores: um a combustão e outro elétrico. O primeiro é um 2.0 aspirado de 145 cv e o elétrico gera 88 kW. Juntos, eles somam o equivalente a 190 cv de potência. A proposta do Fusion Hybrid não é ter força a serviço do desempenho, e sim da economia de combustível e, consequentemente, das emissões de poluentes reduzidas. Em testes realizados, o Hybrid não deixou dúvidas em relação a isso, com médias de 21,3 km/l na cidade e 16,2 km/l na estrada, chegando a ser mais econômico que um Fiat Uno 1.0.

Por usar o motor elétrico na maior parte do tempo, na cidade, o Fusion conseguiu algo incomum: consumir mais nas estradas que no trânsito das ruas. A explicação disso é o fato de o motor elétrico levar o carro até os 100 km/h, desde que o motorista pise bem de leve no acelerador e tenha paciência para esperar a velocidade subir gradativamente, a fim de evitar que o motor a combustão entre em ação. Ou seja, é possível rodar bastante tempo usando apenas eletricidade. Quando o motorista pisa mais fundo no acelerador, para desenvolver maior velocidade ou para vencer aclives, o motor a combustão entra em ação. Nas situações em que é necessária a força máxima, os dois motores funcionam juntos. Em testes realizados, isso ocorreu nas medições de aceleração, por exemplo, onde o Fusion Hybrid conseguiu o tempo de 9,8 segundos, nas provas de 0 a 100 km/h.


No dia a dia, o Fusion se comporta como seus equivalentes: é um sedã confortável, que roda com suavidade, mas demonstra muita previsibilidade nas reações. A suspensão absorve bem as irregularidades do piso, mas não abre mão de segurar o carro nas curvas, frenagens e arrancadas. O híbrido tem os mesmos sistemas de suspensão e de direção dos irmãos, com as devidas adaptações ao peso da versão. 

Seu câmbio e-CVT é automático continuamente variável, ou seja, não há trocas de marchas com relações fixas. Mas, como também não há efeito freio-motor na descida (situação em que o motor a gasolina normalmente descansa), existe um botão na alavanca de câmbio para limitar a velocidade em declives. O sistema de freios (regenerativo) tem bomba de vácuo elétrica, o que modifica um pouco a sensação de peso do pedal, para deixá-lo mais pesado, mais próximo de um freio hidráulico. Mas sem comprometer a eficiência do conjunto.


Em relação ao conteúdo, acabamento e equipamentos, o Hybrid se equipara ao 2.0 Turbo no padrão topo de linha Titanium. Ele conta com piloto automático adaptativo, monitoramento de pontos cegos, sistema de permanência em faixa de rolagem, câmera de ré, assistente ativo de estacionamento e central multimídia Sync, entre outros itens. 




Por Lucas Fagundes
Fonte: QUATRO RODAS

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O fascinante motor rotativo Wankel - Parte 1

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Logo em nosso post de apresentação, mais precisamente na parte em que citamos motores, eis que aparece o Wankel, carinhosamente comparado a um Doritos. Trata-se de um dos mais icônicos pelo seu funcionamento totalmente diferente do que estamos acostumados a ver, e vamos nos aprofundar nele um pouco mais nesta minissérie.

Para ter uma noção do que Felix Wankel criou em 1924, devemos analisar o motor mais comum, que é encontrado na maioria dos automóveis, para fins de comparação. Em uma máquina a pistão, temos uma visão como esta:



Basicamente são cilindros (que podem variar em número e capacidade) com partes móveis que agem de acordo com um ritmo determinado. O exemplo acima é um motor quatro tempos, sendo eles a admissão de ar e combustível, sua compressão, explosão, e por fim exaustão. A energia das explosões gira o virabrequim, que pode transferi-la às rodas por meio do sistema de transmissão.

Mas a coisa muda de figura quando tratamos de um motor rotativo. Segundo pesquisadores da Universidade Federal da Wikipédia, "Esse motor consiste essencialmente em uma câmara cujo formato interno se aproxima da forma de um oito. Dentro dela, um rotor mais ou menos triangular - o pistão do motor - gira excentricamente com relação ao eixo principal, que equivale ao virabrequim dos motores a pistões. As formas destes dois elementos são tais que enquanto os cantos do pistão estão sempre equidistantes das paredes da câmara - e muito próximos a elas, formando uma vedação - eles sucessivamente aumentam e diminuem o espaço entre os lados convexos do triângulo - o rotor - e as paredes da câmara." OU SEJA:
DORITOS POWEEEEEERR


E o resultado sonoro de tudo isso é um enxame de vespas:



Logicamente que o Wankel não é mais produzido desde 2012 por alguns motivos, e esses serão tratados nos próximos posts da nossa pequena saga. Até mais!


Por Henrique Fiuza

Fonte: Flatout!